Vivemos em uma sociedade de "invisíveis". Apesar de estarmos em um mundo cada vez mais populoso com cerca de 7 bilhões de habitantes, percebe-se que as pessoas estão insensíveis àqueles que estão próximos. É muito “comum” ouvirmos de pessoas que apesar de conviverem em ambientes com grande movimentação de pessoas declararem que se sentem sozinhas. A situação agrava-se quando se trata de olhar para aqueles que são os mais carentes. Não é raro andarmos pelas grandes cidades e nos depararmos com pessoas jogadas em meio a viadutos em situação de extrema miséria. Parece corriqueiro ver crianças pedindo esmolas nos faróis e nas ruas. Certa vez estava caminhando pelo centro de São Paulo no meio daquela correria comprei um pacote de biscoitos e fui comendo pelo caminho, de repente, uma criança de rua me pediu que lhe desse aquele pacote pois estava com fome. Diante daquela situação não tive escolha e dei à criança, em poucos segundos apareceram mais duas crianças e
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